sexta-feira, 8 de abril de 2011

A educação e os novos governantes

2011 começou, e os novos governantes assumiram seus mandatos. São 94 Deputados Estaduais por São Paulo e 513 Deputados Federais, além é claro, dos senadores e membros do poder Executivo, como é o caso da presidente Dilma Rousseff e do governador Geraldo Alckmin.



Muitas coisas acabam por serem discutidas, mas a educação ainda continua em segundo plano. Ouve-se muito a questão da saúde, do salário mínimo, do controle da inflação, etc., mas de educação nada. Claro que todas as áreas são muito importantes, mas a educação é à base de uma sociedade mais justa, solidária e democrática.


Espera-se, que o assunto passe a ser prioridade, não apenas na fala, mas principalmente, na ação. Pois, é através da melhora da qualidade educacional que será possível tirar o país desse abismo social vivido entre os mais ricos e a maioria, ainda pobre da população. Como conseqüência, diminuirá a violência, a dependência das pessoas em relação ao Estado, e sem dúvida, a sociedade melhorará em todos os aspectos.


Em nível Federal, o ministro Fernando Haddad foi mantido. Aposta do ex-presidente Lula, Haddad ganhou a confiança de Dilma e continuará a frente do ministério da Educação. Em nível estadual, assumiu o reitor da UNESP, prof. Herman Voorwald. No Estado de São Paulo, especificamente, são necessárias mudanças urgentes. É lamentável a situação de abandono dos professores, das escolas e como os alunos estão sem rumo, na maioria das escolas estaduais. A Direção, coordenação e professores se esforçam para fazer o melhor e garantir qualidade da educação, mas quem enfrenta a sala de aula sabe a dificuldade de desenvolver um bom trabalho.


Espera-se que a situação se altere. Melhorar qualitativamente a educação é o sonho dos educadores e uma necessidade para milhões de jovens que buscam uma boa formação para poder se estabelecer no futuro e ter uma vida digna.

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