quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A qualidade do Ensino, um esforço coletivo...

Um dos assuntos mais comentados nos meios educacionais no Brasil é a inserção da qualidade na educação.



Desde o governo do ex- presidente Fernando Henrique Cardoso (1994-2002) o número de crianças e jovens em idade escolar aumentou consideravelmente, isto é, a necessidade de levar as pessoas para as escolas foi alcançada com sucesso.


No entanto, a qualidade passou a ser o grande objetivo da educação brasileira. Alguns dados recentes mostram uma pequena melhora da educação como um todo, mas ainda, o Brasil está muito atrasado em relação a muitos países, quando se analisa a qualidade do ensino.


O que se percebe, é que existe um esforço das organizações públicas, ONGs e entidades privadas buscando uma melhora da qualidade educacional. E, para pensarmos em futuro, temos que valorizar cada ação que seja voltada para a melhora da educação.


Não é possível relegarmos a segundo plano as discussões sobre o ensino. Nas últimas eleições, principalmente, em nível federal, deixou-se a questão em aberto, pois pouco foi falado sobre educação na campanha presidencial.


É necessário todos entendermos que uma boa educação faz melhorar uma série de situações, auxiliando outras áreas, que foram bastante comentadas pelos candidatos, como é o caso da saúde. Por exemplo, se as pessoas tiverem mais informações sobre como se prevenir de doenças, diminuirão os problemas na área da saúde. E as informações serão muito mais fáceis de serem adquiridas a partir do momento em que as pessoas forem mais instruídas.


Por isso, o esforço coletivo de toda a sociedade é imprescindível para que a educação brasileira alcance a excelência. E, sem dúvida, passaremos a ter um país de primeiro mundo, em que os brasileiros dependam cada vez menos de programas governamentais e assistencialistas, e que sejam capazes de agir como cidadãos plenos, sem manipulação de quem quer seja.


Viva a educação!

Educação e família

“A educação é algo essencial para o desenvolvimento de um país”. Essa frase é muito ouvida em todos os cantos do planeta, mas colocá-la em prática é um dos maiores desafios de uma nação.



Notemos que dois pilares são fundamentais para o desenvolvimento educacional, a família e a escola. Essas duas instituições têm que agir em conformidade para a formação do ser humano.


A primeira, a família, é o contato inicial que todo ser tem, e é fundamental para uma boa formação ter familiares conduzindo o indivíduo pelas etapas da vida. E, nem sempre família é o pai, a mãe, o irmão, etc., muitas vezes uma pessoa que adota uma criança e a cria com carinho e responsabilidade é mais eficiente que muitos que convivem na formação do indivíduo.


Já o segundo aspecto, a escola, tem que ter qualidade para contribuir na formação intelectual e cidadã do ser humano. Para isso, se faz necessário professores que tenham boa formação e que estejam convencidos de que sempre existe a necessidade da atualização para andar em acordo com o mundo que surge. Um exemplo é a informática, que cada vez mais se torna um item indispensável na vida das pessoas. Juntamente a esses fatos, está a qualidade da escola, que precisa fornecer estrutura adequada para o aprendizado dos alunos.


Atualmente, as escolas particulares, em sua maioria, fornecem boas estruturas de funcionamento escolar. Já na rede pública as deficiências ainda são grandes, principalmente, em locais em que o poder público é menos presente e eficiente. No entanto, há um esforço dos governos nas três esferas (Federal, Estadual e Municipal) para a melhora da qualidade do ensino público. E esse, é o principal caminho.


Definitivamente, cabe aos familiares participarem mais da vida dos filhos, tanto no cotidiano, ensinando-os os caminhos corretos, como também, têm que participar da vida escolar da criança, procurando saber constantemente do desempenho escolar, de como ajudar na escola, etc. Com certeza, a parceria entre família e escola é o único caminho de fazer uma sociedade melhor, principalmente, para os países que ainda passam por grandes dificuldades, como é o caso do Brasil.