Ontem eu olhava o quanto as pessoas precisam de pouco para serem felizes.
Em uma cena, duas crianças sem camisa e com aparência de vivenciarem situações econômicas complicadas, brincavam com um pequeno cachorro e uma bola muito velha, e nem redonda ela era mais. Os meninos chutavam-na um para o outro e o cão tentava pegar a "redonda".
E, no semblante daqueles inocentes, pelo menos naquele momento, eu vi muita alegria e me peguei refletindo de que as vezes nós temos tanto, e não damos valor. Sempre estamos reclamando, e nunca achamos que os nossos pertences são suficientes.
Parei, olhei..., e pensei muito. Seríamos muito mais felizes se olhassemos com mais carinho ao nosso redor, valorizando as nossas relações e nos desprendendo dos valores materiais.
Um minuto analisando a cena das duas crianças, da "bola" e do cãozinho. Quantos ensinamentos...
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